domingo, 25 de novembro de 2018

10 criaturas mitologia grega


SCYLLA
Scylla era o monstro que vivia do lado da Calábria, no canal estreito de Messina, em frente ao Caríbdis. Inicialmente ninfa, foi transformado em um monstro pela feiticeira Circe, com ciúmes do amor que Zeus tinha por ela. Homero na Odisséia a descreve como uma figura feminina até a doca, mas com 6 cabeças de cães monstruosos ao invés de pernas.

9. Leão de Neméia

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Este poderoso leão vivia em torno da região de Neméia, semeando o terror entre os seus cidadãos. Ele possuía uma pele invulnerável a armas humanas e garras que poderiam perfurar qualquer armadura. Foi derrotado por Hércules (Nome mais popular e difundido pela mitologia romana, já que pela grega é Héracles), em um de seus 12 trabalhos, através de estrangulamento.

8. As Harpias

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Criaturas com o corpo de um pássaro grande e rosto de mulher,  as harpias, queriam dizer "sequestro". Zeus usou as para punir o rei e adivinho Phineus, que depois de ser cegado foi confinado em uma ilha onde elas dominavam. Elas eram consideradas irmãs de Íris, filhas de Taumante e Electra.

7. Sirenes

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Embora muitos relacionem as sirenes às sereias, elas eram representadas por mulheres com cabeças de humanas e rosto de aves, similarmente às harpias. Só que elas seduziam os marinheiros com seus graciosos cantos, para depois eventualmente assassiná-los.

6.Grifos

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Esta criatura lendária tem o corpo, cauda e patas traseiras de um leão e as asas, a cabeça e as pernas dianteiras de uma águia. Na cultura grega são considerados companheiros e servos do Deus Apolo, nos mitos são de fato, colocados para defender o tesouro do Deus.

5. Quimera

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Feito de partes de animais diferentes, ao longo do tempo as descrições desta criatura mitológica mudou, de acordo com alguns tinham corpo e cabeça de leão, ou uma cabeça de cabra na parte traseira e uma serpente na cauda. De acordo com outros relatos, ele só tinha uma cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de dragão ou de uma serpente.
Enfim, ambos concordam, nas descrições que a quimera eram capazes de respirar fogo nas ventas e bufá-lo, enquanto a cabeça colocada na cauda tinha uma picada venenosa. Hoje, o termo é usado para descrever muitos animais míticos, com diferentes partes do corpo contendo diversos animais.

4. Cerberus

Cerberus
Os gregos tinham realmente paixão por seres com várias partes de animais, né?  Neste caso, um cão de três cabeças gigantes, com uma cauda de serpente, garras de leão e uma juba de cobras venenosas. Cerberus era o vigilante da entrada do sub-mundo de Hades,  e tinha a tarefa de impedir a saída dos mortos e a entrada de quem não deveria. Foi derrotado no último dos doze trabalhos do famoso filho de Zeus.

3. A Hidra de Lerna

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E esse é outro monstro que foi derrotado por Hércules/Héracles, em seus Doze árduos trabalhos.  Neste caso a serpente icônica, com nove cabeças, descrita como venenosa, de modo que apenas o vento ao qual ela respirava, era capaz de matar o ser humano. Até mesmo as suas pegadas eram venenosas, além do seu rastro. Outra característica distintiva é a sua capacidade regenerativa, que o semi-deus foi lá resolveu pulverizando, literalmente, com fogo, as feridas que fazia em cada uma das cabeças arrancadas, para que elas não se regenerassem.

2. Pégasus, o cavalo alado

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Uma das criaturas mitológicas mais populares de todos os tempos, é descrita como um cavalo alado branco. Que foi utilizado pela primeira vez por Zeus para transportar o relâmpago ao Olimpo. Uma característica de particular importância que lhe é atribuída é a oportunidade para trazer fontes de água quando seus cascos tocam o chão. Incrivelmente lindo!

1. Minotauro

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O Minotauro era uma criatura com a cabeça de um touro e o corpo de um homem. Na mitologia grega, foi o filho de um touro concebido pela esposa de Minos, rei de Creta. Foi preso no labirinto de Knossos pelo tribunal Daedalus, por conta de sua natureza animal e seu hábito de devorar carne humana. Foi comumente usado para punir as cidades submissas à Atenas, que eram obrigadas a enviar a cada ano 7 meninos e 7 meninas para alimentar o monstro. O Minotauro foi morto por Teseu, filho do rei ateniense, que foi ofertado como um desses 7 garotos, enviados para Creta para morrer.
E vocês queridos leitores? Sugeririam algum outro ser lendário dessa cultura que definitivamente serviu de molde para os costumes ocidentais?
Fonte : Fatos desconhecidos Internet

Mito e Pensamento mitologia grega

mitologia é um assunto fascinante, com este trabalho, entenderemos quais as principais funções que os mitos tinham, e por que eles eram tão importantes para os gregos.
Os mitos acima de tudo organizavam as comunidades e formavam o ser pessoal dos cidadãos. Neste trabalho explicaremos como e por que isto ocorria.

O SIGNIFICADO DOS MITOS PARA OS GREGOS

A mitologia foi uma forma encontrada para se compreender o mundo e entender coisas que para aquela época eram quase impossíveis de se entender: O que é a terra, por que ela existe, quem somos nós, por que estamos aqui e o que acontecerá quando morrermos.
A mitologia dava respostas para estas perguntas. Eram respostas falsas, mas satisfaziam a curiosidade das pessoas. Muitas destas perguntas não tem resposta até hoje.
Sempre ficou muito claro na mitologia que os deuses não gostavam dos humanos, nós éramos apenas “brinquedinhos” deles. Mas por que? Será que isso não seria uma explicação para os seres humanos entenderem por que as vezes a vida e tão dura, tudo dá errado, e também para compreender por que existia tanto sofrimento, tanta dor, tanta injustiça?
E as Mouras? Não seriam a explicação para todas aquelas vezes em que por mais que a pessoa tivesse lutado, batalhado e sofrido, ela não tivesse alcançado seus objetivos? Ao invés de se considerar um perdedor, talvez fosse mais fácil dizer que não existia a vontade humana, apenas a vontade divina.
Os mitos foram muito importantes para toda a sociedade daquela época, pois sempre foi essencial para o homem saber suas origens e a origem do mundo. E os mitos além da função religiosa tinham também esta função: Explicar o incompreensível.
A mitologia se aproxima demais da realidade, pois sem a realidade os mitos não existiam, já que estes são explicações de uma difícil realidade.
Os deuses eram muito parecidos com os homens não só fisicamente. Nós sabemos que os deuses eram considerados muito mais inteligentes do que os homens, mas acontece que os sentimentos e as representações dos deuses eram todos refletidos em nós.
Se acontecia uma peste, por exemplo, era por que algum deus estava descontente com os humanos, e logo isto refletia na sociedade.
A mitologia tentava esclarecer entre tantas coisas os fenômenos naturais da terra.
Os deuses eram figuras individuais com aspectos humanos, que recebiam uma força maior do além. E muito raramente eles usavam estas forças para beneficiar os humanos. Como eu já disse antes, os deuses não gostavam de nós.
Com os recursos da época, era praticamente impossível descobrir a origem do mundo. Com os mitos, isso foi possível. Para os gregos, segundo Hesiodo, no poema TEOGONIA, tudo começou com o Caos, e a partir dele surgiu Nyx, a noite, e Gaya, a terra. Partindo deste fato, foi surgindo toda uma teoria mitológica das origens não só do mundo, mas de tudo, como o surgimento do homem, do tártaro, dos deuses, etc.
Portanto podemos assim concluir que os mitos eram uma explicação irracional do mundo. Eles só seriam racionais a partir do momento em que o homem separasse o espirito da razão, que no momento não era o caso. Eles eram a única forma dos gregos conhecerem a origem deles próprios, mesmo sendo uma origem falsa. Eles acreditavam em seus mitos, e isso era o mais importante. É obvio que eles não sabiam que os mitos existiam principalmente para desvendar tais mistérios, para eles aquilo era verdade e pronto.
Era muito importante para a sociedade daquela época que os deuses fossem parecidos com eles. Para eles, eles eram reflexos inferiores dos deuses. mas na verdade os deuses que eram reflexos superiores a eles. Os deuses eram como se fossem seres humanos perfeitos, sem os problemas banais do homem, e com uma força do alem muito forte. Eles não tinham que trabalhar para conseguir comida e nem para sustentar uma família. Também não precisavam desvendarem os mistérios da vida. Eles sabiam tudo.
A impressão que se tem é que a morte era uma coisa que assustava demais os gregos, por eles não a entenderem. Independente de você ter sido bom ou ruim, você ia para o inferno (Tártaro) só com o corpo, pois sua alma evaporava. Você não iria ser mais nada: Estava condenado ao sofrimento eterno.
Os deuses não tinham este problema, uma vez que eram imortais.

A CONTRIBUIÇÃO DOS MITOS PARA COM A SOCIEDADE

Os mitos contribuíam para que houvesse uma integração à vida social e política das pessoas. Os mitos que organizavam as leis e regras de uma comunidade. Se alguém desrespeitasse alguma destas leis ou regras, isto não refletia nele como pessoa, mas sim em todos como sociedade. Por exemplo, se uma pessoa deixasse de fazer um culto a um deus, este deus não ficaria bravo e se “vingaria” da pessoa, e sim da comunidade aonde esta pessoa vivia. Este era um fator que contava para que todos fizessem seus cultos aos seus deuses.
Os mitos eram tão importantes que até as pessoas que não participavam do polis (Escravos e mulheres) encontraram um espaço, assim desenvolvendo uma religião própria, o dionisismo.
Os mitos funcionavam meio que como a lei dos lugares. Por exemplo, em certa comunidade eles falavam que quem roubasse de outra pessoa ia ser punido pelos deuses, logo eles não roubavam.
Se uma pessoa cometesse uma falta muito grave e fosse expulsa de sua comunidade, ela perdia o seu ser social, isto é, perdia suas raízes. Para ela ser aceita em outra sociedade e voltar a ser alguém, ela tinha que através desta nova sociedade pedir aos deuses para ser aceito. Não era fácil mudar de comunidade, pois cada uma tinha seus cultos e culturas. Os mitos variavam de cidade em cidade. Não que eles fossem inteiramente diferentes: Apenas algumas características mudavam, assim como as oferendas a eles feitos. A pessoa que mudava de cidade também teria de acreditar em coisas diferentes do que as outra em que ela estava habituada. As cidades eram formadas para algum mito. Por isto também que os mitos eram importantes para a formação da sociedade.

COMO FUNCIONAVAM OS MITOS DENTRO DA SOCIEDADE

Para pedir qualquer permissão a um deus sobre algum assunto, não era qualquer pessoa que podia fazer isto, e sim aquelas que faziam parte da magistratura, pois elas também faziam parte do sarcedócio.
Os deuses eram invisíveis, e por melhores que fossem as representações deles, elas não tinham muita validade pois os mitos traspassavam qualquer representação. Os deuses eram oniscientes e onipresentes, isso é, eles estavam em todos os lugares a todos os momentos e sabiam de tudo o que estava acontecendo.
As figuras mitológicas eram perfeitas. Eles tinham traços humanos e representavam coisas bem delineadas. Zeus por exemplo, além de ser o deus dos deuses, era o deus do juramento, do contrato, da chuva, etc.
A grande diferença entre um Deus e um ídolo, é que o ídolo é a pessoa até quando ela é ela mesma, já o mito não. Por exemplo, hoje em dia o Pelé é considerado um mito, pois além de ser o melhor jogador de futebol, ele é considerado o melhor atleta, o mais honesto, etc. Isso é, ele superou-se e superou a todos.

DO MITO A RAZÃO

O homem deixa de acreditar nos mitos quando ele percebe a separação da razão e do espírito, assim descobrindo a ciência. Ele passa a ver que as coisas não acontecem por que Zeus quer, e sim por que elas tem uma certa lógica.
A partir destes pensamentos constroe-se a filosofia, que é muito importante para que o homem entenda por que ele vive, por que esta aqui, etc.

CONCLUSÃO

Geralmente quando as pessoas falam em mito, elas não imaginam que por detrás destes mitos existia um grande pano de fundo, que cobria toda a organização política e social e toda a formação dos carateres pessoais de uma comunidade. Com este trabalho aprendemos que mitologia é muito mais do que uma simples religião. Ela fez tudo isso e muito mais.
Mas a partir do momento que o homem descobre que a razão e o espírito não estão juntos, toda a “teoria” dos mitos desaba; Aí está fundada a filosofia.
A mitologia foi muito importante para aquelas comunidades, pois ela tentou e conseguiu esclarecer suas várias dúvidas.
BIBLIOGRAFIA
MITO E PENSAMENTO ENTRE OS GREGOS. VERNANT, J.P.
APOSTILA DE FILOSOFIA DO 1 ANO DE 1996.
Por: Rian Souza Bernardes

Veja também:

Deuses da Mitologia Grega

Nesta lista, vamos conhecer 12 deuses do Olimpo na mitologia grega, a grande morada dos deuses. A mitologia é um dos aspectos mais fascinantes da cultura grega. Apesar das grandes criações culturais – Filosofia, Teatro, Democracia, entre outras – os gregos tinham um apego muito grande aos seus deuses, a quem reverenciavam e atribuíam um papel muito próximo ao ser humano. Aliás, a semelhança entre deuses e humanos é um dos aspectos do humanismo grego.
As imagens foram extraídas da série de jogos God of War, que narra as aventuras do espartano Kratos em sua busca por vingança contra os deuses. Porém, as imagens de Deméter, Artêmis e Dionísio não foram extraídas do jogo, ou por não terem aparecido na série, ou simplesmente porque não os encontrei. Esta lista foi extraída e adaptada do blog Monte Olimpo e Mundo Estranho.
Se você curte mitologia e deseja saber mais sobre o assunto, não deixe de conferir:

1- Zeus

Deus grego Zeus, em God of War
É o deus principal, governante do Monte Olimpo, rei dos deuses e dos homens. Era o senhor do céu e o deus da chuva, aquele que tinha o terrível poder do relâmpago. A tempestade representava a sua fúria. Sua arma era o raio e sua ave a águia, animal em que costumava se transformar. Zeus era um tanto mulherengo e teve diversas esposas e casos com deusas, ninfas e humanas, tendo vários filhos semi-deuses, entre eles, Hércules e Perseu.

2- Hera

Deusa grega Hera, em God of War
Mulher de Zeus e rainha do Olimpo, Hera é a deusa do matrimônio, do parto e da família. Extremamente ciumenta, é vingativa com as amantes do marido e com os filhos de Zeus que elas geram. Íris, a deusa do arco-íris, era a servente e mensageira de Hera, e o pavão, a sua ave favorita. Para os gregos, Hera e Zeus simbolizam a união homem-mulher.

3- Posêidon

Deus grego Posêidon, em God of War
O irmão mais velho de Zeus e Hades é Posêidon, o deus do oceano. Morava em seu palácio no fundo do mar, junto a sua esposa Anfitrite. Com um movimento de seu tridente, causa terremotos e tsunamis – por isso os navegantes sempre rezavam para esse deus pedindo águas tranquilas e que lhes protegessem dos “monstros marinhos” (que eram as baleias). Posêidon vive procurando aumentar seus domínios em diferentes áreas da Grécia.

4- Atena

Deusa grega Atena, em God of War
É a deusa da sabedoria, imbatível na guerra, nem mesmo Ares lhe era páreo, pois, enquanto este só prezava a guerra violenta e sanguinária, Atena era extremamente estratégica. Filha de Zeus com a primeira mulher dele, Métis. Quando Zeus recebeu a notícia de que Métis estava grávida, ficou com medo de que seu filho o destronasse, como aconteceu com seu pai e seu avô. Carrega uma lança e um escudo chamado Égide e seu símbolo é a mais sábia das aves, a coruja.

5- Ares

Deus grego Ares, em God of War
O terrível deus da guerra é outro filho de Zeus e Hera. Representado como um homem forte e de caráter violento, ele tinha o prazer em apreciar a dor alheia e, no campo de batalha, pode matar um mortal apenas com seu grito de guerra! Quando estão perto dele, as pessoas sentem raiva e vontade de bater uma nas outras. Pai de vários heróis – humanos que são protegidos ou filhos de deuses -, Ares ainda se tornou um dos amantes de Afrodite.

6- Deméter

Deusa grega Deméter, em God of War
Filha de Cronos e Réia, era a deusa das plantas, da terra cultivada, das colheitas e das estações do ano. De seu romance de trágico desfecho com Iásion, Deméter teve um filho chamado Pluto, que posteriormente tornou-se a personificação da riqueza e da abundância. Iásion morreu atingido por um raio fulminante enviado pelo enciumado Zeus ao surpreender juntos os dois amantes. De sua união com sei irmão Zeus nasceu Core que, raptada por Hades, tornou-se Perséfone, a rainha dos mortos.

7- Apolo

Deus grego Apolo, em God of War
Apolo era o deus da luz e do sol, na verdade, os gregos acreditavam que ele era o próprio sol,  conduzindo a sua carruagem dourada e resplandecente no céu, para chegar, à noite, ao oceano onde os seus cavalos se banham, enquanto a noite prevalece. Por isso era chamado também de Febo (brilhante). Seus cabelos eram louros e seus olhos claros como o dia. Também era o deus da música, poesia e da arte de atirar com o arco.

8- Artêmis

Deusa grega Artêmis
Ártemis se tornou a deusa da vida selvagem e da caça. Seus cabelos eram negros e tinha olhos escuros, ao contrário de Apolo, ela era a deusa da noite enluarada. Como era uma caçadora, desprezava a companhia de homens, prometendo ser eternamente virgem. Possuia um arco e flecha como os de Apolo, só que prateados. Apesar de portar o arco, a deusa é protetora dos animais.

9- Hefesto

Deus grego Hefesto, de God of War
Também filho de Zeus e Hera, Hefesto era o arquiteto, o forjador, construtor de todas as obras do Olimpo. Foi ele que, com a ajuda dos Ciclopes, forjou o raio de seu pai Zeus e os gregos antigos acreditavam que as erupções vulcânicas eram causadas por este deus, que forjava no interior das montanhas. Hefesto nasceu tão feio que foi jogado pela mãe, Hera, – a despeito de ela ser a deusa da família – do alto do monte Olimpo.

10- Afrodite

Deusa grega Afrodite, de God of War
Deusa do amor, da beleza e do sexo, Afrodite é a mais bela das deusas. Ela nasceu quando Cronos cortou os testículos de Urano e arremessou-os no mar. Da espuma que surgiu na água, ergueu-se a virgem Afrodite. Sua presença causou tumulto no Olimpo, pois os deuses começaram a brigar para conquistá-la, inclusive Zeus. Temendo que o ciúme pusesse fim à paz que reinava entre eles, Zeus a casou com Hefesto, o mais decidido e tranquilo dos deuses, e também como forma de agradecê-lo por ter forjado os raios.

11- Hermes

Deus grego Hermes, de God of War
Filho de Zeus com a deusa Maia, Hermes era esperto e rápido e estava sempre a serviço de Zeus. Ele era o mensageiro dos deuses e também conduzia a alma dos mortos até o submundo de Hades. Protetor dos viajantes, comerciantes, dos ladrões e trapaceiros, em suma, de tudo que requer habilidade e astúcia. Representado como um homem de sandálias e capacete com asas e também portando em uma das mãos o caduceu, uma vara com duas serpentes entrelaçadas.

12- Dionísio

Deus grego Dionísio
Dionísio, o deus do vinho, das farras e da loucura, era filho de Zeus e Sêmele, princesa tebana, filha de Cadmo e Harmonia. Sêmele, instigada por Hera, rogou a Zeus que a ela se apresentasse em todo seu esplendor. O deus a preveniu de que seria impossível a qualquer mortal resistir a tal visão. Sêmele, que se encontrava grávida na ocasião, não resistiu e caiu fulminada por raios e trovões. Zeus, com o auxílio de Hefesto, retirou-lhe o filho do ventre e o costurou à sua coxa de onde, passado o tempo de gestação, saiu Dionísio.

Origem Mitologia Grega

MITOLOGIA

Mitologia Grega

Antes de a primeira filosofia evoluir na Grécia antiga, o retrato predominante do mundo era mitológico. Esse retrato ganhou corpo ao longo de séculos. a mitologia grega se desenvolveu plenamente por volta de 700 a.C., quando Homero e Hesíodo registraram compilações de mitos. As mais célebres são os poemas Ilíada e Odisseia, de Homero.

Origens

Há pelo menos duas explicações possíveis para o surgimento da mitologia grega: os deuses representam fenômenos naturais, como o sol e a lua, ou eram heróis de um passado remoto, que foram glorificados ao longo do tempo.
Os Deuses gregos se assemelharam fisicamente aos humanos e revelava sentimentos humanos, com frequência se comportando de uma maneira tão egoísta quanto qualquer mortal.
As histórias desses deuses falam de uma época heroica, de homens e mulheres com poderes extraordinários e a exemplo do que ocorreu em outras culturas, há também mitos que narram a criação do mundo e da humanidade.
Os mitos são crenças e observações dos antigos rituais gregos, o primeiro povo ocidental, surgindo por volta de 2000 a.C.. Consiste principalmente de um grupo de relatos e lendas diversas sobre uma variedade de deuses.

Características

A mitologia grega tem várias características particulares. Os deuses gregos eram retratados como semelhantes aos humanos em forma e sentimentos. Ao contrário de antigas religiões, como o Hinduísmo ou o Judaísmo, a mitologia grega não envolvia revelações especiais ou ensinamentos espirituais.
Também variava largamente na sua prática e crença, com nenhuma estrutura formal, tal como um governo religioso, a exemplo da igreja de nossos dias, e nenhum código escrito, como um livro sagrado.
Séculos antes do nascimento de Cristo e do advento do cristianismo, os gregos adoravam um certo número de deuses e deusas que, segundo eles acreditavam, viviam no Monte Olimpo, no sul da Macedônia, na Grécia.
As antigas histórias desses deuses inspiraram poetas, pintores e escultores durante vários séculos. Algumas das pinturas e esculturas mais conhecidas e preciosas do mundo representam os deuses do Olimpo e suas aventuras.
Os gregos antigos acreditavam que a terra era de forma achatada e circular, seu ponto central o Monte Olimpo ou Delfos. A terra era dividida em duas partes iguais pelo Mar, como era chamado então o Mediterrâneo (medi = meio, terrâneo = terra). Ao redor da terra corria o Rio Oceano, cujo curso regular alimentava o Mar e os rios.
Naqueles tempos remotos, os gregos pouco sabiam sobre a existência de outros povos além deles mesmos, a não ser dos povos vizinhos as suas terras. Imaginavam que ao norte vivia uma raça de povo feliz, os Hiperbórios, que viviam numa eterna felicidade.
Seu território não podia ser alcançado nem por terra nem por mar. Eles nunca envelheciam nem adoeciam, não trabalhavam, nem guerreavam. Ao sul vivia um outro povo feliz que se chamava Aethiopios.
Eram amados pelos deuses que costumavam visitá-los e compartilhar seus banquetes. Ao oeste encontrava-se o lugar o mais feliz de todos, os Campos Elíseos, onde as pessoas que tinham o favor dos deuses eram levadas para viver para sempre sem nunca morrer.
A mitologia grega é uma das mais geniais concepções que a humanidade produziu. Os gregos, com sua fantasia, povoaram o céu e a terra, os mares e o mundo subterrâneo de Divindades Principais e Secundárias. Amantes da ordem, instauraram uma precisa categoria intermediária para os Semideuses e Heróis.
A mitologia grega apresenta-se como uma transposição da vida em zonas ideais. Superando o tempo, ela ainda se conserva com toda a sua serenidade, equilíbrio e alegria. A religião grega teve uma influência tão duradoura, ampla e incisiva, que vigorou da pré-história ao século IV e muitos dos seus elementos sobreviveram nos Cultos Cristãos e nas tradições locais.
A civilização grega era constituída de pequenas cidades-estados. Os gregos amavam a vida e a viviam com entusiasmo. Eles tinham pouco interesse na vida após a morte, a qual, mesmo para os grandes homens daquele tempo, era acreditada como sendo incômoda.
Na Odisseia, a morte de Aquiles retrata que ele preferia ser um escravo em vida à um rei morto. O melhor que um homem podia esperar seria procurar realizar grandes façanhas que seriam relembradas depois de sua morte.
Os gregos acreditavam no individualismo e apreciavam as diferentes personalidades e caráters. Eles eram fascinados pela contradição que muitas virtudes podem levar um homem exemplar à ruína ou à felicidade. Tinham uma forma de pensamento muito sutil.
Seus mitos e religião refletiam estas características. Seus deuses eram personalizados com poder e imperfeições individuais, deuses que cometiam erros e eram flagrados enganando seus cônjuges. Mas também eram deuses heroicos, hábeis, amáveis e desenvolviam artes e habilidades essenciais de diversas maneiras, como música, tecelagem, ferragem etc.
Os heróis mortais também tinham um papel importante na mitologia. Houve tempos em que os deuses precisavam de um herói mortal para vencer batalhas por eles. Mas muito raramente faziam com que um herói viesse a se tornar um deus.
Muitos dos mais famosos contos heroicos apresentam, vez ou outra, relatos de alguém sendo trazido de volta do mundo subterrâneo. Esta característica apresenta um forte contraste às religiões que consagram que a ida ao mundo além da vida é o caminho correto para objetivo principal da existência.

Deuses

Nos primórdios da história da Grécia, houve muitos deuses locais. Cada deus matinha um vínculo com um lugar sagrado. Podia ser um recanto misterioso de uma floresta ou um lago tranquilo. Aos poucos doze deuses tomarem os mais importantes, sobressaindo-se aos demais. No ano 750 a.C, Hesíodo escreveu a história desses doze deuses do Monte Olimpo. Cada deus tinha o seu símbolo.
  • Zeus – o sábio, governava os deuses no Olimpo e protegia a Grécia.
  • Hera – terceira mulher de Zeus. Protegia as mulheres e as mães.
  • Atena – era a deusa da sabedoria.
  • Apolo – era o deus da luz, saúde e da morte repentina.
  • Ártemis – irmã gêmea de Apolo, era deusa da luz.
  • Hermes – era o mensageiro dos deuses.
  • Ares – era odiado pelos deuses, era o deus da guerra.
  • Hefesto – era o ferreiro aleijado dos deuses
  • Afrodite – a mais bela das deusas, deusa do amor.
  • Posêidon – deus dos mares
  • Héstia – era a tranquila deusa do fogo
  • Deméter – era a deusa da fertilidade da terra
Heróis
  • Aquiles
  • Hércules
  • Jasão
  • Perseu
  • Teseu
  • Ulisses
Animais e Monstros Mitológicos
  • Centauro
  • Ciclopes
  • Harpias
  • Medusa
  • Minotauro
  • Pégaso
  • Quimera
Lendas Mitológicas
  • Agamenon
  • Ariadne
  • Medéia
  • Narciso
  • Sísifo
Histórias Mitológicas
  • Hesíodo
  • Homéro
  • Ilíada
  • Odisseia
  • Troia 
Fonte : Cola da Web
Por: Fernando de Carvalho Matos

Fontes Literária Mitologia Grega

As fontes literárias e arqueológicas para o estudo da mitologia grega


Os gregos antigos não deixaram gravações de cânticos, poemas ou fábulas, mesmo assim muita coisa chegou até nós

Como podemos conhecer a mitologia grega? A resposta pode parecer óbvia: por meio de suas histórias, não é mesmo? Bem, mas essas histórias chegaram até nós por diversos meios. Para que se possa estudar o passado, sempre temos de recorrer às fontes, aos documentos. Os gregos antigos não nos deixaram gravações dos seus cânticos, poemas ou de suas fábulas, que se ouviam no dia-a-dia das cidades gregas antigas: claro, não havia gravadores de voz. Tanto tempo depois, o que chegou até nós?
Em primeiro lugar, temos a tradição textual, todas as reproduções copiadas, durante séculos, dos escritos antigos, em duas línguas: grego e latim. A maioria das histórias mitológicas aparece em poemas antigos, como na Ilíada e na Odisséia, de Homero, e nos chamados Hinos homéricos, mas temos também uma poesia como a Teogonia de Hesíodo, que viveu por volta de 700 a.C. Outros grandes mananciais são as obras teatrais, as tragédias que retratam muitos personagens históricos e míticos, como o famoso caso de Édipo, de Sófocles (431 a.C.).  A prosa, igualmente, apresenta muitas referências mitológicas, mesmo em obras sarcásticas como o Diálogo dos deuses de Luciano, do século 2 d.C. Por outro lado, como os gregos foram educados em sua mitologia através da transmissão oral, apenas relativamente tarde encontramos um acervo de mitologia grega. O primeiro acervo sobrevivente, e o melhor, data do século 1 ou 2 d.C. A autoria é geralmente atribuída ao grande gramático Apolodoro de Atenas e o livro intitulado A biblioteca, para indicar sua abrangência. Apolodoro é de grande importância para nós, e como a mais útil fonte isolada de mitologia grega, é sempre citada em todos os trabalhos que versam sobre o tema. Na verdade, ele não relata todos os mitos gregos, nem inclui todos os detalhes, mas fornece uma narrativa da maioria dos mitos que passaram a ter importância para além dos limites da cidade-estado local. É, sobretudo, sua interpretação do que ele julga ter importância que moldou nossa noção atual e relativamente estável do que entendemos por “mitologia grega”. Há ainda referências importantes em autores latinos, como nas Metamorfoses, de Ovídio (43 a.C. – 18 d.C.).
A Arqueologia tem produzido uma quantidade imensa de testemunhos sobre a religião e a mitologia grega antiga, a começar pelas inscrições em santuários e em outros lugares de culto, que nos permitem ter uma noção da devoção na religião olímpica em seu cotidiano. Os restos dos templos gregos mostram-nos a onipresença da mitologia entre os gregos. O templo de Apolo em Delfos, em uma paisagem montanhosa fabulosa, ainda hoje impressiona o visitante. O omphalós, ou umbigo, de mármore decorado, cópia romana do original grego, encontra-se no Museu de Delfos, e nos dá uma sensação muito direta do “umbigo do mundo”. Há, ainda, belíssimas representações na estatuária antiga, assim como nas moedas, nos vasos gregos pintados e até mesmo nas paredes romanas que reproduziam quadros mitológicos gregos. Um simples sarcófago podia mostrar imagens vívidas, como no caso de Neoptólemo, filho de Aquiles, que apedreja Plixena, filha do rei de Tróia. Personagens mitológicos como os centauros ganham vida nos relevos e pinturas antigas reveladas pela Arqueologia.
As fontes arqueológicas fornecem muitas informações independentes das obras literárias. O famoso cavalo de Tróia, usado para esconder os guerreiros gregos como um falso presente para os troianos, não aparece na Ilíada, apenas na Odisséia é mencionado, mas aparece em muitas representações antigas, como em vasos arcaicos de cerâmica. O namoro de Marte (Ares) e Vênus (Afrodite), retratado em uma parede da cidade romana de Pompéia, reproduz um quadro grego que mostra bem o caráter antropomorfo dos deuses gregos, assim como a morte de Penteu é retratada com emoção, ou como o saque de Tróia aparece algo real (para os antigos, o mito era uma história verdadeira). Hermes, o deus de tantas facetas masculinas, é às vezes apresentado como um jovenzinho.
As fontes, literárias ou arqueológicas, não falam por si só, nem são tão claras quanto podem parecer. Por isso, para que possamos estudá-las é necessário lermos também obras que interpretem a mitologia antiga e estabeleçam certos princípios de interpretação. Convém, portanto, ler aqueles estudiosos da nossa época que procuraram entender como a mitologia grega funcionava e fazia sentido. Talvez o autor mais relevante, para isso, seja o helenista francês Jean-Pierre Vernant, autor de inúmeras obras sobre a mitologia grega. Para um contato inicial, o mais saboroso, até para se ler com crianças, é o seu O universo, os deuses e os homens. Todos os seus livros para adultos são grandes guias. Em uma palavra, pode-se dizer que Vernant interpreta toda a mitologia como uma oposição binária entre princípios, como masculino e feminino, bosque e lar, rua e casa. Várias de suas obras estão traduzidas para o português.  
Tendo uma leitura metodológica como essa, a leitura direta das fontes constitui o passo seguinte. O que indicar, já que há tanta coisa publicada? Essa será sempre uma escolha muito pessoal, a depender do gosto e dos interesses de cada um. A Ilíada, de Homero, na tradução espetacular de Haroldo de Campos, seria uma leitura tanto prazerosa como instrutiva, uma introdução geral. Em seguida, na mesma linha de uma versão direta do original grego e com imensa fidelidade, seria recomendável um clássico como As bacantes, de Eurípides, vertida por Trajano Vieira. Em ambos os casos, as traduções dão bem o gosto, no leitor, da especificidade do original antigo, das nuances dos personagens, dos inúmeros e importantíssimos trocadilhos e jogos de palavras.
As fontes arqueológicas podem ser bem acessadas em uma obra como Grécia, de Peter Levi, mas talvez o mais sensível seja assistir a vídeos de produtoras com assessorias científicas, como a BBC, History Channel, Discovery e National Geographic, alguns deles também disponíveis em CDs à venda na internet. Uma visita às coleções de peças clássicas no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (www.mae.usp.br) e do Museu Nacional do Rio de Janeiro (www.mnrj.ufrj.br) seria também de grande proveito.
Pedro Paulo A. Funarié professor titular da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Coordenador-Associado do Núcleo de Estudos Estratégicos (NEE-Unicamp), autor de Grécia e Roma (São Paulo, Editora Contexto), entre outros livros
Bibliografia sugerida:
CAMPOS, Haroldo. Ilíada de Homero. São Paulo: Mandarim, 2002.
VIEIRA,Trajano. As bacantes. São Paulo: Perspectiva, 2003.
LEVI, Peter. Grécia, 2 volumes. Madrid: Del Prado, 1996 (em português).
VERNANT, Jean Pierre. O universo, os deuses e os homens. São Paulo: Cia das Letras, 2002.
—–. Mito e pensamento entre os gregos. 2a. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
MENELAOS, Stephanídes. Coleção Mitologia helênica (8 volumes), 2ª. ed. São Paulo: Odysseus Editora, 2005.

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Fonte : Cult internet

Nome Deuses Gregos

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Você sabe quais são os deuses da mitologia grega? Esta é uma pergunta que nos fazem com bastante frequência e por este motivo resolvemos escrever este artigo para esclarecer quais são os nomes dos deuses gregos e o que cada um representa.
São eles seres poderosos que viviam em um palácio de cristal no topo do Monte Olimpo, se deliciando de néctar e ambrosia ao som da lira de Apolo e ao canto das musas. Parece sonho!
Com certeza você já ouviu a expressão “Os Doze Deuses do Olimpo”, mas já adiantamos aqui que não são só doze.

Por que doze deuses gregos?

Simples! Devido aos Hinos Homéricos!
Homero criou, inicialmente, doze hinos canônicos para celebrar a poesia e a arte. Cantados na língua grega, estes hinos solenizavam os deuses: Zeus, Poseidon, Hera, Atena, Apolo, Ártemis, Ares, Hermes, Deméter, Hefesto, Afrodite e Dionísio.
Com o passar do tempo os hinos foram se multiplicando e passaram de 12 para 33.
Te convidamos para ler em seguida o post completo sobre Os nomes das deusas gregas.

Os 44 nomes dos deuses gregos

Você achou mesmo que eram doze? Vamos começar pelos 14 deuses da mitologia grega mais conhecidos:
nomes-deuses-gregos
Clique para ampliar os nomes dos 14 principais deuses gregos

Afrodite:

Deusa da beleza, do amor, dos prazeres e do pecado carnal.

Apolo:

Deus do sol, das artes, da música e da poesia.

Ares:

Deus da guerra, da discórdia e da violência.

Ártemis:

Deusa da lua, da caça e dos animais.

Atena:

Deusa da inteligência, da sabedoria e da guerra justa.

Deméter:

Deusa da agricultura, da fartura e da colheita.

Dionísio:

Deus do vinho, da festa e dos bacanais.

Hades:

Deus do submundo e dos mortos.

Hefesto:

Deus do fogo, da metalurgia, o construtor dos deuses.

Hera:

Deusa do matrimônio, da família, a rainha dos deuses.

Hermes:

Deus do comércio, dos ladrões, o mensageiro dos deuses.

Héstia:

Deusa do lar, da chama hospitaleira.

Poseidon:

Deus dos mares, dos rios e dos oceanos.

Zeus:

Deus dos deuses, do trovão, dos raios e do céu.
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Zeus, o deus dos deuses na Mitologia Grega
Para completar a relação, listamos abaixo os outros 30 deuses gregos presentes nos diversos mitos, ultrapassando extraordinariamente os Hinos Homéricos, começando com:
Os Erotes, filhos de Afrodite, também deuses do amor:
  • Eros – O amor incondicional
  • Anteros – O amor não correspondido (o oposto de Eros)
  • Himeros – O amor sexual
  • Pothos – A paixão
As Cárites, ou Graças, as deusas do encanto:
  • Tália – A que faz as flores brotarem
  • Eufrosina – A alegria
  • Aglaia – O esplendor
Os deuses dos ventos:
  • Boreas – O vento norte
  • Noto – O vento sul
  • Euro – O vento leste
  • Zéfiro – O vento oeste
Asclépio, ou Esculápio – O deus da saúde e medicina.
Hebe – A deusa da juventude, servente do néctar aos deuses.
Ilítia – A deusa do parto e do nascimento.
Hécate – A deusa da bruxaria, da magia negra.
Hipnos – O deus do sono profundo e eterno.
Morfeu – O deus dos sonhos.
 – O deus da natureza, dos animais domésticos e dos pastores.
Nice – A deusa da conquista e da vitória.
Éris – A deusa do conflito e da discórdia.
Nemesis – A deusa da vingança.
Íris – A deusa do arco-íris.
Cratos – O deus do poder.
Perséfone – A deusa da primavera, mulher de Hades e rainha do submundo.
Tânato – O deus da morte.
Bia – A deusa da violência.
Eos – O deus do nascer do sol, do amanhecer.
Dione – A deusa das ninfas do mar.
Alfeu – O deus dos rios
Zelo – O deus da rivalidade
Você conhece mais alguns nomes dos deuses gregos? Complemente nos comentários!

Fonte . Mitologia Grega BR.